A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) realiza esta terça-feira, em Lisboa, uma manifestação nacional de polícias para protestar contra as medidas previstas no Orçamento de Estado para 2013 (OE2013).
Em causa está a suspensão da passagem à pré-aposentação, o fim dos transportes públicos gratuitos e o aumento dos encargos com o subsistema de saúde, medidas que o presidente da ASPP considera serem «injustas face aos baixos salários dos polícias e desproporcionais, em relação às exigências da missão».
A manifestação tem início às 17:30, na praça Camões, ao Chiado, em Lisboa, e termina na Assembleia da República. Paulo Rodrigues espera uma grande adesão dos polícias, tendo em conta a desmotivação, e são esperados em Lisboa pelo menos 21 autocarros.
«Pretendemos demonstrar que os polícias não aceitam as medidas previstas no OE2013, e apela-se aos deputados da Assembleia da República que tudo façam para alterar estas medidas, para o bem da segurança pública», adiantou Paulo Rodrigues à Lusa.
Segundo o presidente do sindicato mais representativo da Polícia, o congelamento das pré-aposentações pode significar «o envelhecimento do efetivo da PSP». Numa altura em que «a exigência é maior e a criminalidade é mais complicada, a PSP tem que ser mais jovem e mais pró-ativa», sublinhou, acrescentando que retirar o passe social «põe em causa o funcionamento» da Polícia.
Entretanto o Sindicato Nacional da Carreira de Chefes indicou, em comunicado, que não vão aderir à manifestação por considerá-la «extemporânea, uma vez que o atual governo está a cumprir com a palavra dada aos sindicatos de
polícia», acrescenta a Lusa.
Em causa está a suspensão da passagem à pré-aposentação, o fim dos transportes públicos gratuitos e o aumento dos encargos com o subsistema de saúde, medidas que o presidente da ASPP considera serem «injustas face aos baixos salários dos polícias e desproporcionais, em relação às exigências da missão».
A manifestação tem início às 17:30, na praça Camões, ao Chiado, em Lisboa, e termina na Assembleia da República. Paulo Rodrigues espera uma grande adesão dos polícias, tendo em conta a desmotivação, e são esperados em Lisboa pelo menos 21 autocarros.
«Pretendemos demonstrar que os polícias não aceitam as medidas previstas no OE2013, e apela-se aos deputados da Assembleia da República que tudo façam para alterar estas medidas, para o bem da segurança pública», adiantou Paulo Rodrigues à Lusa.
Segundo o presidente do sindicato mais representativo da Polícia, o congelamento das pré-aposentações pode significar «o envelhecimento do efetivo da PSP». Numa altura em que «a exigência é maior e a criminalidade é mais complicada, a PSP tem que ser mais jovem e mais pró-ativa», sublinhou, acrescentando que retirar o passe social «põe em causa o funcionamento» da Polícia.
Entretanto o Sindicato Nacional da Carreira de Chefes indicou, em comunicado, que não vão aderir à manifestação por considerá-la «extemporânea, uma vez que o atual governo está a cumprir com a palavra dada aos sindicatos de
polícia», acrescenta a Lusa.
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