Governos não tiveram sensibilidade para polícias.
CM
14.05.2016 01:45
Polícias sem condições de trabalho e de vida, dominados por um sentimento de injustiça por parte do Estado, são um verdadeiro barril de pólvora para si próprios e para a sociedade. Este não é o retrato geral da PSP e GNR, mas quando há 15 mil polícias a necessitar de apoio psicológico temos aí o sintoma de uma grave doença que ameaça gangrenar o Estado de Direito. Os sucessivos governos não têm tido a melhor sensibilidade para lidar com os pilares essenciais do poder de Estado, concentrados nos ministérios da Administração Interna e da Justiça, e muito menos com os homens e mulheres que os servem. Umas vezes, o modelo de organização das polícias é o mero joguete de um eleitoralismo inaceitável. Outras, concentram-se nas forças policiais todas as tensões partidárias de luta intestina pelo poder. Com poucas exceções, a relação dos dirigentes políticos com as polícias tem sido de ignorância quanto aos reais problemas das pessoas que as servem. Em quarenta anos de democracia fica mais a generosidade de quem garante a segurança de todos nós do que a competência política de quem decide sobre a vida desses homens e mulheres. Já era tempo de equilibrar os pratos da balança e cuidar mais e melhor de quem cuida de nós.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/editoriais/detalhe/cuidar_de_quem_cuida_de_nos.html
Florestas / Ambiente - Legislação Policial
-
* AMBIENTE*
* SOLOS*
Decreto Regulamentar n.º 15/2015 - Diário da República n.º 161/2015, Série
I de 2015-08-19
Ministério do Ambiente, Ordenamento do Te...
Há 6 dias
Sem comentários:
Enviar um comentário