“Com esta medida, a Guarda ainda fica mais isolada do resto de Portugal e do resto do mundo”, refere, em comunicado, a direção da Associação do Comércio e Serviços do Distrito da Guarda (ACG), presidida por Paulo Manuel.
Esta estrutura associativa acrescenta que a introdução de portagens nas duas SCUT que servem a região - autoestrada A23 (Guarda/Torres Novas) e A25 (Vilar Formoso/Aveiro) -, vem “incentivar o desinvestimento”, vaticinando que haverá “empresas que encerram ou que se deslocalizam para o litoral”.
“A política económica está a sobrepor-se às políticas de solidariedade nacional, sendo que ficamos reduzidos à desertificação, fragilizados nos nossos fatores de competitividade”, refere a entidade que congrega os comerciantes da região da Guarda.
A ACG alerta que “cada vez que uma empresa sai da Guarda” não são destruídos “apenas postos de trabalho, são também os trabalhadores desta terra, que partem para onde há emprego, que deixam de aqui consumir: vão-se empresas, vão-se postos de trabalho, vão-se pessoas”.
A associação assinala que as maiores empresas da região têm os principais mercados no litoral do país, daí que, com as portagens, os custos de transporte serão maiores e as unidades perderão “competitividade”.
A ACG contesta a aplicação de tarifas nas autoestradas A23 e A25, alegando que com a construção das duas SCUT foram retirados os itinerários principais e a região ficou “sem alternativas viáveis”.
“As SCUT foram-nos prometidas sem custos para o utilizador numa lógica de solidariedade nacional para combater a desertificação”, recorda, referindo que são pedidos pagamentos de portagens em vias “que não têm características técnicas de autoestrada”.
Segundo a ACG, a população da Guarda, “ao contrário de outras regiões do país”, não pode contar “com as alternativas de outros meios de transporte, como é o caso do comboio”.
Para a mesma entidade, “se o princípio utilizador/pagador do bem público” é aplicado nas SCUT, “então que o mesmo se aplique aos transportes públicos em Lisboa ou Porto, que vivem à custa dos subsídios”.
Os dirigentes da ACG apelam aos autarcas e a todas as forças políticas do distrito para que “se juntem e peçam audiências” ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e ao líder do principal partido da oposição, “para que esta questão tenha uma solução satisfatória para todos”.
Esta estrutura associativa acrescenta que a introdução de portagens nas duas SCUT que servem a região - autoestrada A23 (Guarda/Torres Novas) e A25 (Vilar Formoso/Aveiro) -, vem “incentivar o desinvestimento”, vaticinando que haverá “empresas que encerram ou que se deslocalizam para o litoral”.
“A política económica está a sobrepor-se às políticas de solidariedade nacional, sendo que ficamos reduzidos à desertificação, fragilizados nos nossos fatores de competitividade”, refere a entidade que congrega os comerciantes da região da Guarda.
A ACG alerta que “cada vez que uma empresa sai da Guarda” não são destruídos “apenas postos de trabalho, são também os trabalhadores desta terra, que partem para onde há emprego, que deixam de aqui consumir: vão-se empresas, vão-se postos de trabalho, vão-se pessoas”.
A associação assinala que as maiores empresas da região têm os principais mercados no litoral do país, daí que, com as portagens, os custos de transporte serão maiores e as unidades perderão “competitividade”.
A ACG contesta a aplicação de tarifas nas autoestradas A23 e A25, alegando que com a construção das duas SCUT foram retirados os itinerários principais e a região ficou “sem alternativas viáveis”.
“As SCUT foram-nos prometidas sem custos para o utilizador numa lógica de solidariedade nacional para combater a desertificação”, recorda, referindo que são pedidos pagamentos de portagens em vias “que não têm características técnicas de autoestrada”.
Segundo a ACG, a população da Guarda, “ao contrário de outras regiões do país”, não pode contar “com as alternativas de outros meios de transporte, como é o caso do comboio”.
Para a mesma entidade, “se o princípio utilizador/pagador do bem público” é aplicado nas SCUT, “então que o mesmo se aplique aos transportes públicos em Lisboa ou Porto, que vivem à custa dos subsídios”.
Os dirigentes da ACG apelam aos autarcas e a todas as forças políticas do distrito para que “se juntem e peçam audiências” ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e ao líder do principal partido da oposição, “para que esta questão tenha uma solução satisfatória para todos”.
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