Há agentes do Comando Distrital de Braga da Polícia de Segurança Pública (PSP) que ameaçam não fazer o policiamento do jogo da 2.ª mão da Liga Europa, agendado para o próximo dia 5 de Maio, e que coloca frente-a- -frente o Sporting Clube de Braga e o Benfica.
Em causa está a contestação aos horários de trabalho que estão a ser aplicados pelo Comando Distrital de Braga da PSP.
Ontem, em comunicado, o Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP/PSP) deu conta do “mal-estar que se vive”, reafirmando que “há vários agentes que se encontram de baixa médica e mais de 50 elementos já reclamaram por escrito para o director nacional da PSP”.
A estrutura sindical refere também que “a Direcção Nacional já fez deslocar ao Comando Distrital uma equipa de fiscalização tendo suspendido os horários que estavam a ser aplicados”.
Questionado o Comando Distrital de Braga da PSP, pela voz da responsável do Núcleo de Operações e Relações Públicas, comissário Ana Margarida Soa-res, garante que a segurança do jogo da próxima quinta-feira “não está em causa” e que o policiamento está a ser planeado.
A oficial da PSP confirma que a presença, nos últimos dois dias, de inspectores da Direcção Nacional, mas afirma que “não houve qualquer suspensão nem indicações para suspender os horários aplicados”.
Quanto aos horários, a comissário Ana Margarida Soares justifica que em causa está uma imposição legal de os agentes trabalharem 936 horas em 26 semanas, havendo escalas que não cumprem este número de horas e que são colmatadas em operações policiais.
Ontem, em comunicado, o Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP/PSP) deu conta do “mal-estar que se vive”, reafirmando que “há vários agentes que se encontram de baixa médica e mais de 50 elementos já reclamaram por escrito para o director nacional da PSP”.
A estrutura sindical refere também que “a Direcção Nacional já fez deslocar ao Comando Distrital uma equipa de fiscalização tendo suspendido os horários que estavam a ser aplicados”.
Questionado o Comando Distrital de Braga da PSP, pela voz da responsável do Núcleo de Operações e Relações Públicas, comissário Ana Margarida Soa-res, garante que a segurança do jogo da próxima quinta-feira “não está em causa” e que o policiamento está a ser planeado.
A oficial da PSP confirma que a presença, nos últimos dois dias, de inspectores da Direcção Nacional, mas afirma que “não houve qualquer suspensão nem indicações para suspender os horários aplicados”.
Quanto aos horários, a comissário Ana Margarida Soares justifica que em causa está uma imposição legal de os agentes trabalharem 936 horas em 26 semanas, havendo escalas que não cumprem este número de horas e que são colmatadas em operações policiais.
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