Além disso, «menospreza» a carreira destes profissionais ao promover militares da GNR
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) considerou esta terça-feira que o Governo «discriminou mais uma vez negativamente» os polícias e «menospreza» a carreira destes profissionais ao promover militares da GNR.
O Diário da República publica esta terça-feira a promoção de mais de 100 militares da GNR, dos quais 60 passaram de sargento-mor para saragento-chefe e 44 de tenente-coronel para coronel, noticia a agência Lusa.
Segundo o Diário da República, para as promoções destes militares da GNR conta a antiguidade e os vencimentos, com os respectivos retroactivos.
O presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, disse à agência Lusa que na PSP as promoções estão congeladas desde Outubro de 2010, existindo categorias por preencher, nomeadamente ao nível dos chefes e oficiais.
«Alguns das promoções estão previstas no estatuto profissional da Polícia, mas o Governo entendeu congelar tudo o que é concurso na PSP», sustentou Paulo Rodrigues.
O presidente do maior sindicato da PSP salientou que «mais uma vez» o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, «está a discriminar negativamente os profissionais da polícia em relação aos outros sectores da segurança».
«Aqui se prova que a equidade que o Governo tem transmitido teoricamente, na prática não é um facto. O Governo desvaloriza continuamente, menosprezando até, aquilo que é a carreira dos profissionais da PSP», disse, adiantando que já esta terça-feira a ASPP vai enviar um ofício ao ministro da Administração Interna para chamar a atenção desta situação.
Segundo o sindicalista, no documento a ASPP vai provar que o Governo «não tem equidade no tratamento dos profissionais da PSP em termos comparativos com outras forças e serviços de segurança».
O Diário da República publica esta terça-feira a promoção de mais de 100 militares da GNR, dos quais 60 passaram de sargento-mor para saragento-chefe e 44 de tenente-coronel para coronel, noticia a agência Lusa.
Segundo o Diário da República, para as promoções destes militares da GNR conta a antiguidade e os vencimentos, com os respectivos retroactivos.
O presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, disse à agência Lusa que na PSP as promoções estão congeladas desde Outubro de 2010, existindo categorias por preencher, nomeadamente ao nível dos chefes e oficiais.
«Alguns das promoções estão previstas no estatuto profissional da Polícia, mas o Governo entendeu congelar tudo o que é concurso na PSP», sustentou Paulo Rodrigues.
O presidente do maior sindicato da PSP salientou que «mais uma vez» o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, «está a discriminar negativamente os profissionais da polícia em relação aos outros sectores da segurança».
«Aqui se prova que a equidade que o Governo tem transmitido teoricamente, na prática não é um facto. O Governo desvaloriza continuamente, menosprezando até, aquilo que é a carreira dos profissionais da PSP», disse, adiantando que já esta terça-feira a ASPP vai enviar um ofício ao ministro da Administração Interna para chamar a atenção desta situação.
Segundo o sindicalista, no documento a ASPP vai provar que o Governo «não tem equidade no tratamento dos profissionais da PSP em termos comparativos com outras forças e serviços de segurança».
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