"Os horários não servem os interesses dos polícias, nem dos cidadãos", diz Peixoto Rodrigues, presidente do Sindicato Unificado da Polícia. Na semana passada, os polícias de Braga chegaram a pôr a hipótese de entregar as suas armas. "Isso não veio a acontecer, mas não é de excluir a possibilidade de surgirem formas espontâneas de protesto à margem dos sindicatos", admite aquele dirigente. No Aeroporto de Lisboa, por exemplo, a pressão é tal que já se fala em pedir a substituição do comandante.
Paulo Rodrigues, por seu lado, lembra os casos de Castelo Branco e Faro, onde houve reuniões entre os comandos e os sindicatos. As soluções encontradas, diz, não põem em causa o serviço e beneficiam todas as partes envolvidas, polícias e comunidades a quem prestam serviço.
"Se as atitudes de arrogância, e mesmo de prepotência, continuarem, as coisas podem começar a descontrolar-se", conclui aquele dirigente. C.P.
Paulo Rodrigues, por seu lado, lembra os casos de Castelo Branco e Faro, onde houve reuniões entre os comandos e os sindicatos. As soluções encontradas, diz, não põem em causa o serviço e beneficiam todas as partes envolvidas, polícias e comunidades a quem prestam serviço.
"Se as atitudes de arrogância, e mesmo de prepotência, continuarem, as coisas podem começar a descontrolar-se", conclui aquele dirigente. C.P.
Sem comentários:
Enviar um comentário