Os polícias manifestam-se hoje a exigir ao Governo compensações pelo esforço que tem sido efectuado.
Quando esta tarde os profissionais da PSP começarem a descer a Avenida da Liberdade rumo ao Ministério da Administração Interna (MAI), no Terreiro do Paço, têm, pelo menos, 10 598 boas razões que legitimam as suas reivindicações junto do Governo. Esse é o número de operações de policiamento de visibilidade que realizaram em 2009, precisamente o quádruplo daquilo que tinha sido definido como meta anual pela Direcção Nacional.
E este é apenas um dos vários objectivos operacionais que foram superados pelos profissionais da PSP. Segundo o relatório de avaliação de desempenho que o DN teve acesso em primeira mão, há outros exemplos do esforço dos polícias (ver caixa ao lado), como nas acções de fiscalização à segurança privada, que foram três vezes mais do que estava nos objectivos; ou nas acções "pedagógicas" nas escolas, principal nas áreas mais problemáticas, onde a presença dos elementos desta força de segurança foi mais do dobro das vezes que os comandos tinham definido no planeamento anual.
A PSP bateu no fundo. Os últimos governos têm-na olhado como um mal necessário e a hierarquia de aviário ajuda.O Ministro, não passa de um DEMAGOGO, e a forma hipócrita como defende os policias perante os ecrans, tem como exclusivo objectivo, a salvaguarda da sua pessoa enquanto responsável governamental.Infelizmente para os cidadãos, os policias andam entregues a si próprios, e aqueles que deveriam assumir responsabilidades, apenas se preocupam com o seu curriculo, fazendo pressões de toda a espécie, com base num Estatuto deplorável criado por eles e a que o Director, não consegue pôr cobro, sob pena de lhe minarem o terreno.Ao manifestar-se, esta gente não está apenas a pedir respeito pela profissão. Está a defender os cidadãos
ResponderEliminarMuito bem. Partilho completamente com a ideia da Manif. É necessário que mais vozes se levantem e que façamos qualquer coisa para dizer basta! Na PSP, é preciso acabar com os lugares virtuais. Certas chefias não gerem não coordenam, mas ganham como tal e o trabalho é feito pelos outros. Cada um tenta desenrascar-se e obter o lucro, sem interessar como nem à custa de quem. Há muitos lugares de chefia que não são necessários e só servem para sacar, o dinheiro que é dos contribuintes. Há muito dinheiro que podia ser poupado e desviado para outras necessidades.Acabe-se com os oportunistas e proceda-se a inspecções e fiscalizações sérias
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