A PSP quer graduar agentes e chefes no posto imediatamente superior. A medida implica aumentos que poderão, no limite, abranger cinco mil polícias e que, nesse caso, implicará o aumento dos gastos mensais com pessoal em cerca de um milhão de euros.
A Direcção Nacional quer graduar em agentes principais "os agentes que desempenhem funções de comandantes das Equipas de Intervenção Rápida" e que "tenham prestado este serviço, desde Janeiro, por mais de 30 dias". Também os agentes que desde o início do ano assumiram, por mais de 30 dias, "as "funções de graduado de serviço", deverão ser promovidos a agente principal como consta de uma comunicação interna, a que o DN teve acesso, distribuída aos comandos das diversas unidades.
Nas promoções estão também incluídos os chefes, que vão subir na carreira e ser aumentados num ano em que toda a função pública, a que pertencem os membros da PSP, viu os aumentos congelados. Entre os chefes a promover, todos "com mais de 30 dias nas funções, cumpridos desde Janeiro", contam-se os que exercem ou exerceram funções de "chefia de serviços na estrutura de comando das divisões policiais distritais". Também os chefes da Unidade Especial de Polícia, "da área técnica e administrativa", serão promovidos, tal como os adjuntos e substitutos "de comandante de esquadra policial nas unidades territoriais regionais, metropolitanas e distritais".
Em causa estão "cerca de 5 mil agentes e chefes que desempenham as funções passíveis de graduação, que serão aumentados entre os 200 e os 300 euros", salientou ao DN fonte da Direcção Nacional da PSP, que prevê que os gastos com pessoal "aumentem um milhão de euros".
A PSP confirma as graduações, ao abrigo do "novo estatuto" que prevê que "o pessoal policial possa ser graduado em categoria superior desde que "não seja possível prover pessoal com categoria correspondente", disse o porta- -voz. Paulo Flor garantiu que a capacidade legal para o fazer "é do director nacional" e assumiu que o "orçamento deste ano" cabimentou o aumento da despesa.
Na PSP, 80% dos efectivos aguardam há cinco anos disponibilidade financeira para passar de escalão, mas as progressões na carreira estão congeladas desde 2005.
A Direcção Nacional quer graduar em agentes principais "os agentes que desempenhem funções de comandantes das Equipas de Intervenção Rápida" e que "tenham prestado este serviço, desde Janeiro, por mais de 30 dias". Também os agentes que desde o início do ano assumiram, por mais de 30 dias, "as "funções de graduado de serviço", deverão ser promovidos a agente principal como consta de uma comunicação interna, a que o DN teve acesso, distribuída aos comandos das diversas unidades.
Nas promoções estão também incluídos os chefes, que vão subir na carreira e ser aumentados num ano em que toda a função pública, a que pertencem os membros da PSP, viu os aumentos congelados. Entre os chefes a promover, todos "com mais de 30 dias nas funções, cumpridos desde Janeiro", contam-se os que exercem ou exerceram funções de "chefia de serviços na estrutura de comando das divisões policiais distritais". Também os chefes da Unidade Especial de Polícia, "da área técnica e administrativa", serão promovidos, tal como os adjuntos e substitutos "de comandante de esquadra policial nas unidades territoriais regionais, metropolitanas e distritais".
Em causa estão "cerca de 5 mil agentes e chefes que desempenham as funções passíveis de graduação, que serão aumentados entre os 200 e os 300 euros", salientou ao DN fonte da Direcção Nacional da PSP, que prevê que os gastos com pessoal "aumentem um milhão de euros".
A PSP confirma as graduações, ao abrigo do "novo estatuto" que prevê que "o pessoal policial possa ser graduado em categoria superior desde que "não seja possível prover pessoal com categoria correspondente", disse o porta- -voz. Paulo Flor garantiu que a capacidade legal para o fazer "é do director nacional" e assumiu que o "orçamento deste ano" cabimentou o aumento da despesa.
Na PSP, 80% dos efectivos aguardam há cinco anos disponibilidade financeira para passar de escalão, mas as progressões na carreira estão congeladas desde 2005.
Sem comentários:
Enviar um comentário