Diário de Notícias
A situação na PSP relativamente a esquadras desfalcadas de efectivos é mais preocupante nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, embora também em Lisboa e no Porto existam carências urgentes de elementos em determinadas zonas. Os dois maiores sindicatos da polícia, a ASPP/PSP e o SPP, já chamaram a atenção da tutela e da direcção nacional para alguns casos. António Ramos, presidente do SPP, destaca a grande lacuna de agentes nos Açores, "onde grande parte dos departamentos contam só com um homem".
Em Ponta Delgada, capital da maior ilha açoriana, São Miguel, existem esquadras que contam apenas com um a dois elementos no turno da noite: Furnas, Nordeste, Povoação, Maia e Vila Franca do Campo. "Quando há uma ocorrência, o agente que está sozinho tem de ir à rua e fechar a esquadra à chave. Já aconteceu em algumas destas esquadras", alerta Jorge Rufino, dirigente do Sindicato dos Profissionais de Polícia. Para suprir as necessidades reais nos Açores "seriam precisos mais cem agentes da PSP". É "grave", tendo em conta que a região dos Açores está em "quarto lugar no ranking da criminalidade, logo a seguir a Lisboa, Porto e Setúbal".
No arquipélago da Madeira, as esquadras de Ponta do Sol, Santana, Porto Santana e São Vicente "contam apenas com um elemento em determinados turnos", segundo o secretário regional do SPP na Madeira, Marco Ferreira. "A solução recente que o comando regional da PSP aplicou foi pôr os elementos das três divisões policiais da Madeira a fazer patrulhamento conjunto, sobretudo no turno da noite". Para a ilha da Madeira era necessário um "reforço de 60 a 80 homens". Corresponde quase ao "número de agentes que estão no continente, espalhados por divisões em Lisboa e que podiam regressar à região, onde são necessários".
Paulo Rodrigues, presidente da ASPP, sublinha que é nos maiores comandos, Lisboa e Porto, que se verificam também as maiores carências. Segundo dados da ASPP, existem três esquadras em Lisboa que contam apenas com dois a três elementos no turno das 19.00 às 07.00: Rossio, Bairro Padre Cruz, Bairro da Horta Nova e Boavista.
Em Ponta Delgada, capital da maior ilha açoriana, São Miguel, existem esquadras que contam apenas com um a dois elementos no turno da noite: Furnas, Nordeste, Povoação, Maia e Vila Franca do Campo. "Quando há uma ocorrência, o agente que está sozinho tem de ir à rua e fechar a esquadra à chave. Já aconteceu em algumas destas esquadras", alerta Jorge Rufino, dirigente do Sindicato dos Profissionais de Polícia. Para suprir as necessidades reais nos Açores "seriam precisos mais cem agentes da PSP". É "grave", tendo em conta que a região dos Açores está em "quarto lugar no ranking da criminalidade, logo a seguir a Lisboa, Porto e Setúbal".
No arquipélago da Madeira, as esquadras de Ponta do Sol, Santana, Porto Santana e São Vicente "contam apenas com um elemento em determinados turnos", segundo o secretário regional do SPP na Madeira, Marco Ferreira. "A solução recente que o comando regional da PSP aplicou foi pôr os elementos das três divisões policiais da Madeira a fazer patrulhamento conjunto, sobretudo no turno da noite". Para a ilha da Madeira era necessário um "reforço de 60 a 80 homens". Corresponde quase ao "número de agentes que estão no continente, espalhados por divisões em Lisboa e que podiam regressar à região, onde são necessários".
Paulo Rodrigues, presidente da ASPP, sublinha que é nos maiores comandos, Lisboa e Porto, que se verificam também as maiores carências. Segundo dados da ASPP, existem três esquadras em Lisboa que contam apenas com dois a três elementos no turno das 19.00 às 07.00: Rossio, Bairro Padre Cruz, Bairro da Horta Nova e Boavista.
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