Há esquadras com buracos no tecto como a 34.ª, dos Olivais, outras com infiltrações ao ponto de chover no interior como a 14.ª, Chelas, ou até com uma praga de ratos, como já chegou a acontecer na de Porto Salvo, Oeiras. No Porto, também há exemplos drásticos: esquadras sem vestiário como a 18.ª e há mesmo uma divisão de trânsito à beira da ruína. Para os sindicatos, as esquadras da PSP, sobretudo em Lisboa e Porto, apresentam más condições.
Diário de Noticias 20/04/2011
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