A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje a detenção de um homem de 23 anos suspeito de assaltar uma loja do centro da Covilhã à mão armada no último dia 14.Após interrogatório policial, o indivíduo está obrigado a apresentações periódicas às autoridades como medida de coação que, de resto, já estava a cumprir na sequência de outro assalto semelhante que terá cometido na zona de Coimbra, disse à agência Lusa fonte policial.
Desta vez, o detido terá roubado 300 euros de uma loja de produtos regionais na Rua Visconde da Coriscada, a poucos metros da Praça do Município.
De acordo com a PJ, o homem terá entrado no estabelecimento quando lá estava apenas uma funcionária, à qual apontaria a arma, e que entregou todo o dinheiro existente na caixa registadora.
A situação foi filmada por uma câmara de vigilância, mas acabou por ser “outro pormenor”, que levou à detenção, acrescentou a mesma fonte.
O assaltante usou sempre um casaco, luvas e um capuz que lhe tapou a cara, peças de vestuário que foram apreendidas ao detido, mas a arma utilizada não foi encontrada, nem o dinheiro foi recuperado, sublinhou.
O homem reside na Covilhã com uma companheira e uma criança e encontra-se em Portugal em situação ilegal, referiu a mesma fonte, segundo a qual o crime ter-se-á justificado com “dificuldades económicas”.
Desta vez, o detido terá roubado 300 euros de uma loja de produtos regionais na Rua Visconde da Coriscada, a poucos metros da Praça do Município.
De acordo com a PJ, o homem terá entrado no estabelecimento quando lá estava apenas uma funcionária, à qual apontaria a arma, e que entregou todo o dinheiro existente na caixa registadora.
A situação foi filmada por uma câmara de vigilância, mas acabou por ser “outro pormenor”, que levou à detenção, acrescentou a mesma fonte.
O assaltante usou sempre um casaco, luvas e um capuz que lhe tapou a cara, peças de vestuário que foram apreendidas ao detido, mas a arma utilizada não foi encontrada, nem o dinheiro foi recuperado, sublinhou.
O homem reside na Covilhã com uma companheira e uma criança e encontra-se em Portugal em situação ilegal, referiu a mesma fonte, segundo a qual o crime ter-se-á justificado com “dificuldades económicas”.
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