No Parlamento, o ministro Rui Pereira assegurou que houve uma «diminuição nas despesas de funcionamento de pouco mais de cinco por cento».
O ministro da Administração Interna assegurou, esta terça-feira, que há dinheiro suficiente para pagar os salários da PSP e GNR em 2011.
No Parlamento, Rui Pereira garantiu ainda que o corte na despesa de funcionamento relacionada com salários deve-se sobretudo ao facto de haver uma redução nos vencimentos dos funcionários públicos.
«Temos uma diminuição, não em relação a salários, mas nas despesas de funcionamento de pouco mais de cinco por cento e, no que respeita a salários, essa diminuição é praticamente consumida pelo esforço de contenção salarial que abrange a Administração Pública», explicou.
Rui Pereira respondia a dúvidas do CDS-PP, que encontrou no Orçamento de Estado um défice de mais de 90 milhões de euros para despesas com pessoal, 40 milhões na PSP e outros 50 milhões na GNR.
«Algo de muito preocupante são as reduções de -4,8 por cento do orçamento de funcionamento da PSP e -5,6 na GNR. Como sabe, senhor ministro, os salários têm um impacto de mais de 95 por cento nestas forças de segurança», começou por dizer Nuno Magalhães.
Este deputado centrista mostrou-se ainda preocupado por, com estes cortes, não haver dinheiro, a não ser com um orçamento rectificativo, «para pagar os salários de Novembro e Dezembro, quanto mais para fazer face, como diz no relatório, às promoções e graduações».
O ministro da Administração Interna assegurou, esta terça-feira, que há dinheiro suficiente para pagar os salários da PSP e GNR em 2011.
No Parlamento, Rui Pereira garantiu ainda que o corte na despesa de funcionamento relacionada com salários deve-se sobretudo ao facto de haver uma redução nos vencimentos dos funcionários públicos.
«Temos uma diminuição, não em relação a salários, mas nas despesas de funcionamento de pouco mais de cinco por cento e, no que respeita a salários, essa diminuição é praticamente consumida pelo esforço de contenção salarial que abrange a Administração Pública», explicou.
Rui Pereira respondia a dúvidas do CDS-PP, que encontrou no Orçamento de Estado um défice de mais de 90 milhões de euros para despesas com pessoal, 40 milhões na PSP e outros 50 milhões na GNR.
«Algo de muito preocupante são as reduções de -4,8 por cento do orçamento de funcionamento da PSP e -5,6 na GNR. Como sabe, senhor ministro, os salários têm um impacto de mais de 95 por cento nestas forças de segurança», começou por dizer Nuno Magalhães.
Este deputado centrista mostrou-se ainda preocupado por, com estes cortes, não haver dinheiro, a não ser com um orçamento rectificativo, «para pagar os salários de Novembro e Dezembro, quanto mais para fazer face, como diz no relatório, às promoções e graduações».
No Parlamento, Rui Pereira garantiu ainda que o corte na despesa de funcionamento relacionada com salários deve-se sobretudo ao facto de haver uma redução nos vencimentos dos funcionários públicos.
«Temos uma diminuição, não em relação a salários, mas nas despesas de funcionamento de pouco mais de cinco por cento e, no que respeita a salários, essa diminuição é praticamente consumida pelo esforço de contenção salarial que abrange a Administração Pública», explicou.
Rui Pereira respondia a dúvidas do CDS-PP, que encontrou no Orçamento de Estado um défice de mais de 90 milhões de euros para despesas com pessoal, 40 milhões na PSP e outros 50 milhões na GNR.
«Algo de muito preocupante são as reduções de -4,8 por cento do orçamento de funcionamento da PSP e -5,6 na GNR. Como sabe, senhor ministro, os salários têm um impacto de mais de 95 por cento nestas forças de segurança», começou por dizer Nuno Magalhães.
Este deputado centrista mostrou-se ainda preocupado por, com estes cortes, não haver dinheiro, a não ser com um orçamento rectificativo, «para pagar os salários de Novembro e Dezembro, quanto mais para fazer face, como diz no relatório, às promoções e graduações».
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