«Não nos consegui dar um timing», lamentou Paulo Rodrigues, observando que o que o Governo transmitiu é que até final do ano haveria a possibilidade de resolver a questão das promoções e a colocação nas novas posições remuneratórias.
Apesar de o MAI estar disposto a negociar, o presidente da ASPP/PSP entende que o Governo «não consegue dizer quando é que consegue resolver» os problemas, pelo que não resta outra solução senão a realização da concentração, tanto mais que tais questões eram para ser «resolvidas no imediato».
Quanto à concentração, Paulo Rodrigues avançou que a mesma terá lugar de manhã até à meia-noite, mas admitiu que se houver polícias que queiram permanecer no local durante a noite não é isso que vai colocar em causa a segurança dos cidadãos.
«Se os polícias considerarem que devem estar durante todo o tempo, inclusive à noite, estão durante a noite», sublinhou, dizendo não acreditar que durante a concentração outros elementos da PSP, da Polícia Municipal ou outra os queiram impedir de realizar o protesto diante do MAI, pois ninguém vai fazer «desacatos» nem «pôr em causa» a segurança do país.
O Governo Civil de Lisboa considerou hoje que a concentração de sindicatos de polícia frente ao Ministério da Administração Interna prevista para quinta-feira «não cumpre a legislação em vigor», uma vez que a comunicação da iniciativa não menciona a hora de conclusão.
Florestas / Ambiente - Legislação Policial
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Decreto Regulamentar n.º 15/2015 - Diário da República n.º 161/2015, Série
I de 2015-08-19
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