19/02/2013

Nem todos os seguros são de BORLA. Atenção ao valor das cotas!


Seguro de Saúde



O que é?
É um seguro de saúde de Grupo, realizado entre o SPP e a Allianz Portugal, que reembolsa os 10% não pagos pelo SAD/PSP em caso de Hospitalização, Cirurgia e Fisioterapia ou Reabilitações, com ou sem internamento. O valor será reembolsado por crédito em conta bancária após apresentação das despesas. O capital máximo suportado anualmente pela Allianz é de 10.000,00€ por pessoa segura.
Quanto custa?
O seguro tem um prémio total anual de 15,00€ por pessoa segura. O pagamento será efectuado por débito automático em conta bancária.
Quem pode aderir?
Todos os associados do SPP, no activo, com menos de 69 anos, bem como os cônjuges e os filhos a cargo (com menos de 24 anos). As coberturas cessam aos 70 anos para os associados e cônjuges, e aos 25 anos para os filhos a cargo. A adesão pode ser efectuada em qualquer altura.
Quando aderir?
O contrato contudo tem vencimento anual a 1 de Janeiro. Caso efectue a sua adesão noutra altura do ano, apenas será cobrado um prémio proporcional até 31 de Dezembro, sendo que após 1 de Janeiro terá vencimento anual. As coberturas têm os seguintes perídos de carências, apenas podendo ser utilizados após estes periodos.
É possível utilizar logo o seguro?
Hospitalização e Cirugia: 365 dias
Fisioterapia e Reabilitação por Doença: 365 dias
Fisioterapia e Reabilitação por acidente, agressão ou acidente vascular cerebral: Sem carência
Como aderir?
Poderá obter os boletins de adesão e demais informação nesta secção de protocolos ou em www.delphis.com.pt
Quando preenchido, devolver o boletim de adesão pelo correio para:
Delphis.com.pt
Av. da Estação, n.º 52 - 1F
4775-251 Viatodos
Questões adicionais ou informações sobre o protocolo:
Delphis.com.pt - Gestores de Seguros / Tel./Fax 252 963 827

16/02/2013

PSP de Santarém altera horários para cumprimento de 36 horas semanais


“Estão desde o início da semana a ser implementados turnos de oito horas para quem tem funções de supervisão ou coordenação em todas as esquadras do comando distrital,”, disse esta quarta-feira, 13 de Fevereiro, à Lusa Jorge Soares, responsável pelas relações públicas no Comando Distrital da PSP de Santarém.
Os turnos de oito horas para os supervisores “eram uma aspiração dos próprios agentes” a que o comando deu agora resposta no âmbito de um reajustamento de horários.
Os ajustes incidem “sobretudo nos horários de entrada e saída” dos agentes que cumprem turnos de seis horas. Devido à rotação de equipas, “ficavam por cumprir cerca de 15 minutos por dia, o que fazia com que esses agentes tivessem que, algumas vezes por mês, fazer mais duas ou três horas para compensar”.
O desfasamento foi resolvido com o alargamento da maioria dos turnos por mais 15 minutos, alteração que na esquadra de Santarém está a ser introduzida esta semana, “incidindo sobre os agentes que gozaram as folgas há menos tempos, e “faseadamente chegará a todos”.
Nas restantes seis esquadras (Ourém, Abrantes, Tomar, Fátima, Torres Novas, Entroncamento e Cartaxo) o ajustamento está a ser feito “de acordo com as datas que forem mais adequadas em termos de serviço”, afirmou o comissário.
Num comunicado enviado à imprensa, o Comando Distrital da PSP de Santarém negou que os ajustamentos de horários tenham causado “revolta” junto dos agentes, segundo notícias da imprensa na semana passada.
Citando António Ramos, presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia, o Correio da Manhã afirmava que a aplicação dos novos horários teria aberto “guerra” entre os comando e agentes, estes últimos insatisfeitos pelo facto de o novo modelo alegadamente inviabilizar folgas de dois dias seguidos.
A comandante distrital da PSP, a superintendente Paula Peneda, negou em comunicado que tenha sido recebido algum pedido de horário diferente do implementado e reafirmou que o comando se limitou a “efectuar os ajustamentos necessários para que [os horários] coincidam com as matrizes do despacho, adequando-se ao horário de referência”, ou seja, as 36 horas semanais.
De acordo com a comandante, “o processo dos horários, tal como outros, não está encerrado e a todo o momento poderá ser reavaliado e eventualmente melhorado”.
Porém, “até à data não houve qualquer reclamação sobre os horários, que até dão mais estabilidade aos agentes que assim deixam de ter que fazer as horas de compensação”, concluiu Jorge Soares.

As Batalhas Do SPP-PSP Para 2013







10/02/2013

SPP-PSP Não Esquece Preocupações Dos Policias








Comunicado







03/02/2013

Tabela Remuneratória Única


Ex.mo Senhor Presidente do SPP
 Sobre o assunto em epígrafe, encarrega-me Sua Excelência o Diretor Nacional da PSP de enviar a Vossa Excelência uma projeçãorelativamente ao processo em curso de reposicionamento na tabela remuneratória da PSP.

Em 2010 e 2011 foram desenvolvidos processos de transição para posições fixas da nova tabela remuneratória. Face à complexidade dos procedimentos, este novo processo irá decorrer em três fases distintas (nos meses de janeiro, fevereiro e março, mas com efeitos retroativos a janeiro do corrente ano): 
1.ª FASE (Concretização do posicionamento remuneratório, já operada no vencimento de janeiro)

Nesta fase, foram colocados em posições fixas da tabela remuneratória única 2194 polícias. 
2.ª FASE (Concretização do posicionamento remuneratório, a operar no vencimento de fevereiro, com efeitos retroativos ao mês de janeiro/2013)

Nesta fase, serão colocados em posições fixas da tabela remuneratória única cerca de 7 000 polícias. 
3.ª FASE (Concretização do posicionamento remuneratório, por “arrastamento”)

Nesta fase, estima-se que serão colocados em posições fixas da tabela remuneratória única cerca de 3 600 polícias. 
Mais me encarrega de informar Vossa Excelência do seguinte:

  1. Desde o dia 01 de janeiro de 2010, com a entrada em vigor do Decreto-lei n.º 299/2009, de 14 de outubro, que aprova o Estatuto de Pessoal Policial da PSP (EPPSP), que todo o pessoal com funções policiais se encontra na tabela única remuneratória – uns elementos encontram-se em posições fixas (por imposição legal) e outros nas posições remuneratórias automaticamente criadas (artigo 112.º do EPPSP);
  2. .Apesar dos constrangimentos existentes, e que foram publicamente divulgados, o pessoal policial tem vindo a ser colocado sucessivamente em posições fixas da nova tabela remuneratória - quer por ter completado o módulo de tempo, quer por ter ingressado na carreira ou por ter sido promovido.
  3. .Em 2013 outros polícias poderão ainda ser colocados em posições fixas da nova tabela remuneratória, por força dos seguintes motivos:
3.1. No âmbito dos procedimentos concursais em curso poderão existir elementos policiais que ainda se encontram em posições intermédias e que, terminado o procedimento, serão obrigatoriamente colocados em posições fixas;
3.2. Como é do conhecimento generalizado, a PSP solicitou uma clarificação superior relativamente à seguinte dúvida: saber se o ano de 2012 deve, ou não, ser tido em conta para efeitos de contagem de tempo (progressão horizontal na categoria e carreira).