29/01/2012

Novo director nacional da PSP promete disciplina e trabalho

Paulo Valente Gomes substitui Guedes da Silva na PSP

O sucessor de Guedes da Silva na direcção nacional da PSP, Paulo Valente Gomes, reconheceu ontem "dificuldades" na polícia. Mas também disse pretender que a "PSP mantenha um elevado padrão de desempenho", em declarações na sequência do programa "Prós e Contras" da RTP onde esteve já na condição de director nacional e na presença do ministro da Administração Interna, Mi
guel Macedo. Poucas horas depois da exoneração de Guedes da Silva pela mão deste governante.
O novo director nacional da PSP reconhece que a missão que tem pela frente não será fácil. "Mas estou também consciente de que tenho sentido de missão e sentido do dever e dedicação à causa pública e portanto farei tudo o que estiver ao meu alcance para conseguir que a PSP mantenha um elevado padrão de desempenho e afirmação da sua missão", disse Paulo Valente Gomes, em declarações à RTP.
O novo responsável máximo da PSP salientou ainda que entre as missões que assume estão "servir o cidadão, combater o crime, estar mais próximo do cidadão, melhorar o seu sentimento de segurança". Paulo Valente Gomes garantiu ainda que tudo fará para obter "coesão, disciplina e trabalho".
A exoneração foi anunciada através de comunicado pelo Ministério da Administração Interna na segunda-feira à noite e teve efeito imediato. A razão próxima da decisão de Miguel Macedo de exonerar Guedes da Silva foi a contestação e a carta de 29 superintendentes da PSP entregue ao ex-director nacional há cerca de duas semanas e da qual o ministro só teve conhecimento no passado sábado de manhã, conforme o próprio declarou no programa "Prós e Contras" emitido ontem pela RTP sobre criminalidade violenta.

23/01/2012

Governo demite direcção nacional da PSP

Ainda não é conhecido o motivo que levou à decisão do Ministério da Administração Interna. Na semana passada, oficiais da PSP alertaram para o facto de estarem a surgir problemas internos.
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, exonerou a direcção nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), liderada pelo superintendente-chefe Guedes da Silva. As razões que estão na base da decisão do Governo ainda não são conhecidas.

O novo director nacional é o superintendente Paulo Jorge Valente Gomes, até aqui um dos directores-adjuntos, avança uma nota oficial do Ministério da Administração Interna. A composição da equipa do novo director também não é conhecida.

Esta notícia surge depois de os oficiais da PSP terem manifestado, na semanda passada, a sua preocupação com a situação que se vive nesta altura na polícia, num documento onde alertam para os "perigos da falta de resolução dos problemas" e para a diferença de tratamento em relação às forças armadas.

O texto refere que na polícia tem sido aplicado rigor orçamental, considerando que o mesmo não tem acontecido noutras serviços e nas forças armadas, onde as promoções e nomeações continuaram em 2011.

Renascença teve acesso ao documento, elaborado pelos superintendentes da PSP e entregue ao  director nacional, onde referem que a falta de perspectivas está a gerar descontentamento, "numa altura em que mais do que nunca é exigível uma força policial coesa e disciplinada".


SAIBA MAIS

17/01/2012

Congresso Ciências Forenses SPP/PSP

PSP: Direção-Nacional reconhece atraso no pagamento de gratificados e promete regularização até dia 27


PSP: Direção-Nacional reconhece atraso no pagamento de gratificados e promete regularização até dia 27

Castelo Branco: Agentes da PSP ainda não receberam policiamento da Volta a Portugal em Bicicleta


Para o sindicato é uma “situação inaceitável” para a qual o SPP-PSP já pediu explicações, “deixa a maioria dos polícias que efectuaram os referidos serviços numa situação delicada para fazer face às suas despesas correntes, já que contavam receber, este mês, o dinheiro que lhes é devido”.
Em Castelo Branco estão por pagar “os remunerados de Outubro e Novembro de 2011 e ainda o policiamento feito na Volta a Portugal em Bicicleta” diz o sindicato
Em comunicado o sindicato adianta que as entidades requisitantes dos serviços já cumpriram o seu dever “fizeram como lhes competia, a entrega das respectivas verbas à PSP, pelo que se torna imoral e até ilícito que a PSP não regularize rapidamente estas dívidas com seus funcionários” adianta o comunicado do SPP/PSP.
Esta situação verifica-se também no próprio Ministério da Administração Interna, onde os serviços remunerados da sua responsabilidade, a grande maioria dos que foram prestados ao longo de 2011, ainda se encontram por regularizar.
O Sindicato dos Profissionais de Policia - PSP pediu entretanto ao Director Nacional para averiguar qual o motivo do não processamento dos serviços e exige que sejam dadas orientações para que a anomalia seja rectificada de imediato e o dinheiro creditado a quem de direito.

Polícia atrasa 500 € a vinte mil agentes

Pagamento dos gratificados só será realizado no dia 27

Direção-Nacional promete regularização até dia 27‎


Direção-Nacional promete regularização até dia 27

Diário de Notícias - Lisboa 
Os gratificados são serviços de segurança requisitados e remunerados por entidades externas à polícia, sendo desempenhados fora do horário habitual de ...
Medida extraordinária paga gratificados na PSP‎ JN Mobile
PSP voltou a atrasar o pagamento de gratificados‎ Público.pt
Dinheiro de gratificados na PSP desaparece da pauta salarial‎ A Bola

INTERVENÇÃO DO SPP-PSP “FORÇA” PAGAMENTO DOS REMUNERADOS


SPP-PSP Exige Explicações Por Atrasos No Pagamento Dos Serviços Remunerados


PSP voltou a atrasar o pagamento de gratificados

A Direcção Nacional da PSP não pagou os serviços gratificados relativos ao mês de Novembro apesar de, uma semana antes, ter inscrito o pagamento das respectivas verbas nos boletins individuais de cada polícia publicados no respectivo Portal Social.

15/01/2012

Castelo Branco: Queixa contra PSP

O Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP-PSP) apresentou ontem uma queixa em tribunal contra o comandante da PSP de Castelo Branco, por alegado “abuso de poder”. Em causa está a transferência de um delegado sindical.



Castelo Branco: Sindicato da polícia apresentou em tribunal queixa contra comandante da PSP

O Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP-PSP) apresentou hoje uma queixa em tribunal contra o comandante da PSP de Castelo Branco, por alegado “abuso de poder”, disse o presidente da estrutura sindical.
António Ramos explicou que esta queixa se deve a “uma transferência infundada de um delegado sindical, da Investigação Criminal para a Esquadra”, e que, segundo o sindicalista, “consubstancia uma ilegalidade, um crime, punível por lei”.
O dirigente sindical adiantou, no entanto, que “o mal-estar no Comando [de Castelo Branco] instalou-se quando o intendente Barata Mendes propôs a promoção do seu motorista, por distinção”.
O comandante da PSP de Castelo Branco, por seu turno, negou a existência que haja qualquer mal-estar.
“Não tenho dado conta, nem sinto qualquer mal-estar na instituição, até porque não tenho qualquer dúvida em relação à legalidade dos meus atos”, sublinhou o intendente Nuno Barata Mendes.
Porém, também Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), revelou que esta estrutura tem recebido informações sobre o “descontentamento” que se vive na PSP em Castelo Branco.
“É disso exemplo a proposta de promoção do seu [do comandante] motorista. É de injustiça o sentimento que motiva essa proposta, pois a maioria não lhe reconhece um trabalho que se destaque sobremaneira do dos outros profissionais da polícia e isso acaba por gerar um sentimento de revolta”, disse Paulo Rodrigues.
Quanto à transferência do delegado sindical, o comandante da PSP de Castelo Branco rejeitou também qualquer irregularidade.
“Esta transferência não tem nada a ver com interesses políticos ou privados, mas apenas com o interesse público, pelo que também estou à vontade para a fundamentar”, afirmou o comandante da PSP.

O POLICIA

Faixa publicitária

SPP Apresenta Queixa-Crime

Comunicado Horários Lisboa


08/01/2012

Queixa-crime contra o comandante da PSP


Técnicos chegam segunda para instalar rede de comunicações


Após contacto do JF, direcção nacional da PSP procurou comando para saber o que se estava passar com atraso de transferência de instalações
NA PRÓXIMA segunda-feira, um grupo de técnicos estará nas futuras instalações do comando distrital da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Castelo Branco a fim de proceder à instalação do sistema de comunicações e da central telefónica. Este é o “pormenor” em falta há pelo menos três meses para que a polícia possa finalmente abandonar o edifício que ameaça ruir junto ao Governo Civil.
A ordem de envio destes técnicos aconteceu após a notícia da passada edição do Jornal do Fundão sobre a falta de segurança e de comodidade do imóvel onde está instalada a polícia. Enquanto chove no comando e os ratos são visita habitual no vestiário dos agentes, o Estado está a suportar, desde Setembro uma renda de 18 mil euros pelo ex-edifício da Estradas de Portugal, na Cruz do Montalvão, para ali ser instalado o comando. O imóvel recebeu obras de adaptação, foi instalado todo o equipamento nos gabinetes, mas falta a instalação da rede de comunicações para que a mudança da polícia seja possível.
No dia em que o JF procurou explicações junto da direcção nacional da PSP, o comandante Barata Mendes foi contactado por este organismo que procurava saber mais informações sobre o assunto, nomeadamente apurar a razão de ainda não ter acontecido a mudança. “Deram-me a informação que na segunda-feira vão deslocar-se técnicos especializados para instalar a rede de comunicações e a central telefónica no novo edifício”, avança ao JF o comandante distrital, Barata Mendes, que espera agora “que este trabalho decorra dentro da normalidade para que a mudança possa acontecer o mais depressa possível”. Barata Mendes vai realizar nos próximos dias uma reunião com os agentes e com as chefias para os informar dos desenvolvimentos que este assunto teve nos últimos dias.

(Leia toda a notícia na edição semanal)

05/01/2012

PSP: Sindicato avança com processo-crime contra comandante

logótipo


Um sindicato da polícia vai avançar com uma providência cautelar e uma queixa-crime contra o comandante da PSP de Castelo Branco por alegado abuso de poder. O Intendente Barata Mendes diz estar tranquilo e preparado para se defender