18/11/2011

PSP: Diretor nacional abre processo contra polícias que participaram em reportagem da RTP

O diretor nacional da PSP determinou hoje a abertura de um processo interno de averiguações para apurar eventuais responsabilidades disciplinares e criminais dos polícias que participaram numa reportagem da RTP.

Numa nota enviada à agência Lusa, a direção nacional da PSP refere que na reportagem emitida no dia 16, foram apresentados «factos graves», o que levou o superintendente chefe Guedes da Silva a determinar «no imediato uma investigação» para «apurar a identificação dos seus autores».
Caso a PSP conclua que houve responsabilidade criminal por parte dos polícias visados no processo, a informação «será de imediato fornecida ao Ministério Público».
Diário Digital / Lusa



Lisboa, 18 nov (Lusa) -- O diretor nacional da PSP determinou hoje a abertura de um processo interno de averiguações para apurar eventuais responsabilidades disciplinares e criminais dos polícias que participaram numa reportagem da RTP.
Numa nota enviada à agência Lusa, a direção nacional da PSP refere que na reportagem emitida no dia 16, foram apresentados "factos graves", o que levou o superintendente chefe Guedes da Silva a determinar "no imediato uma investigação" para "apurar a identificação dos seus autores".
Caso a PSP conclua que houve responsabilidade criminal por parte dos polícias visados no processo, a informação "será de imediato fornecida ao Ministério Público".

Eleições 25NOV2011 - mesa de voto na Divisão da Covilhã


CAROS SÓCIOS,

No dia 25 de Novembro de 2011, sexta-feira, teremos eleições para os novos corpos gerentes do SPP/PSP.
Consulta a Ordem de Serviço da DN/PSP (n.º 43, I Parte B, 11NOV2011).
Na Divisão da Covilhã vai ser instalada uma mesa de voto, das 08H00 às 19H00. Todos os sócios terão direito a voto.
Pede-se a participação de todos os associados.

Director Nacional Informa XI

...Não posso deixar de terminar sem clarificar uma expressão que foi utilizada no último Director Nacional Informa. Fui abordado por diferentes direcções sindicais manifestando a incorrecção da frase “(…) nove estruturas sindicais da PSP (…) conceberam e aprovaram o nosso Estatuto (…)” Sempre em nome do rigor e da verdade que deve imperar na nossa Polícia, gostaria de rectificar, afirmando que tais estruturas sindicais, embora participassem no processo negocial, não concordaram com inúmeras decisões. Também não posso deixar de, mais uma vez, esclarecer que a minha posição inicial se destinava a contrariar uma ideia errada de que “ (…) tudo foi feito em segredo (…)”. O Estatuto do Pessoal Policial da PSP não foi e não é segredo para ninguém. A PSP não tem segredos!...

Recolha de Donativos




Festa de Natal



Lisboa, 17 de Novembro de 2011                       A Direcção do SPP/PSP

Programa “LINHA DA FRENTE”.



POLÍCIAS EM RISCO

  "Linha da Frente” foi conhecer os protestos de quem nos protege. 


"Polícias em risco" é uma reportagem que traça o retrato social dos agentes da PSP. Ganham cerca de mil euros por mês, a maioria vive longe da família em condições duvidosas.


Entrámos em várias camaratas da PSP e mostramos como vivem 100 polícias num dos bairros mais degradados do país. Só este ano já se registaram três suicídios nesta força de segurança.


No “Linha da Frente” vamos entrar na realidade dos homens que vestem a farda de policias. "Polícias em risco" é uma reportagem da jornalista Patrícia Lucas com imagem de Rui Silva e edição de Guilherme Brizido.

09/11/2011

08/11/2011

Você na TV - Casos analisados pelo criminologista


"O DIRECTOR NACIONAL INFORMA X"


PSP recomenda uso das luzes do carro durante o dia


Polícia alerta que 80 por cento dos acidentes em cruzamento que acontecem durante o dia deve-se à fraca visibilidade

A PSP recomendou esta o uso das luzes do veículo durante o dia, especialmente no Inverno, tendo em conta que metade dos acidentes rodoviários deve-se à fraca visibilidade do condutor, noticia a Lusa.
Nas vésperas de iniciar a operação a nível nacional «Risco mínimo», a PSP alerta para alguns dos perigos que os condutores devem ter em atenção, designadamente ao nível dos pneus, luzes, velocidade, uso de coletes e triângulos de sinalização.

Prova ilegal absolve agente da PSP ladrão

Um agente da PSP envolvido num assalto armado foi ontem absolvido pelo Tribunal de Braga que entendeu que a acção da Judiciária foi ilegal. O agente efectivamente participou num assalto, mas os juízes não validaram a forma como a prova foi recolhida. A PJ fez uso do chamado ‘agente provocador’, o que tornou nulas as provas obtidas.

MP declara provado o envolvimento “muito grave” de polícias em extorsões

O Ministério Público junto do tribunal de Matosinhos considerou hoje provado que dois agentes da PSP se envolveram num esquema de roubos, burlas e extorsões e classificou essa conduta como "muito grave".

Portagens: Preços colocados junto aos pórticos na A23 “não são definitivos” - Scutvias


Desde a última semana que a concessionária Scutvias tem vindo a colocar preços por troço, progressivamente, nos respetivos painéis, ao lado dos pórticos de portagem eletrónica, mesmo antes de serem conhecidos esses valores.
Portagens: Preços colocados junto aos pórticos na A23 “não são definitivos” - ScutviasApesar de estarem tapados com redes, algumas destas proteções já voaram e os números que continuam cobertos tornam-se visíveis à noite por estarem pintados com tinta refletora.
A situação tem motivado dúvidas dos condutores que têm contactado a Scutvias "através do número de apoio", sublinhou a mesma fonte.

Segundo explicou à agência Lusa fonte da emopresa, os preços estão colocados "com um sistema amovível e os números podem ser alterados a qualquer momento".
Foram afixados para que a empresa não fosse apanhada de surpresa caso fosse necessário "iniciar a cobrança de portagens num curto espaço de tempo".
Para o efeito, os preços por troço foram calculados "partindo do pressuposto que será aplicado o valor médio de oito cêntimos por quilómetros", tal como nas outras vias ex-SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador).
A mesma fonte da empresa sublinhou, no entanto, que "não há qualquer indicação de que assim seja" e que, quando os preços forem oficialmente divulgados, serão feitas as alterações necessárias nos painéis informativos.
O Presidente da República, Cavaco Silva, informou no dia 03 de novembro, que pediu esclarecimentos ao Governo sobre o diploma que visa a introdução de portagens nas SCUT.
O Chefe de Estado tem até ao final de novembro para decidir sobre a promulgação ou não do diploma que pretende introduzir portagens nas autoestradas do Algarve, da Beira Interior, do Interior Norte e da Beira Litoral/Beira Alta, medida que o ministro da Economia anunciou que seria concretizada até ao final de outubro, o que, contudo, acabou por não se concretizar.
O início da cobrança das portagens nestas quatro concessões (A22, A23, A24 e A25) chegou a estar previsto para 15 de abril, mas o anterior Governo suspendeu a medida por considerar, com base num parecer jurídico, que seria inconstitucional um Executivo de gestão aprovar um decreto-lei para introduzir novas portagens, o respetivo regime de isenções e descontos.

06/11/2011

Presidente do maior sindicato da PSP rebate director nacional

 O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), Paulo Rodrigues, admitiu hoje que há demasiadas estruturas sindicais da PSP mas negou que haja “competição desmedida” como diz o diretor nacional.
O director nacional da PSP, superintendente chefe Guilherme Guedes da Silva, disse numa mensagem de correio eletrónico enviada a todo efetivo da PSP, que a “competição desmedida” que se está a verificar entre as várias estruturas sindicais da PSP está a “destruir a camaradagem, coesão e espírito de disciplina que deve existir na Polícia.

Em declarações à Lusa, Paulo Rodrigues admitiu que há muitos sindicatos que naturalmente competem entre si mas não de uma forma desmedida.

“Há muitos sindicatos mas, o que acontece é que foi a própria hierarquia à semelhança do que aconteceu com alguns governos que criaram o espaço indicado para a proliferação dos sindicatos. Era uma estratégia não só de alguma hierarquia da polícia como de alguns políticos que consideraram importante dividir a polícia”, explicou.

Atualmente, de acordo com Paulo Rodrigues, existem nove organizações sindicais e uma federação sindical, sendo que só a ASPP representa mais de 50 por cento dos polícias.

“Contudo, não me parece que seja isso o problema da coesão e da união dentro da instituição ou da própria instabilidade. No meu entender, o que é necessário e, aí há uma fragilidade, é reforçar a liderança na PSP. O que acontece neste momento é que se sente uma distância entre os oficiais superiores da polícia e o resto das categorias profissionais e isso enfraquece a própria liderança”, disse.

Para Paulo Rodrigues, uma liderança forte “é uma liderança que transmite coesão e união e não deve ser imputada responsabilidade aos sindicatos”.

A maior parte dos sindicatos da PSP tem insistido, nos últimos meses, na demissão de Guedes da Silva, a quem acusam de não defender os interesses dos polícias. A última contestação surgiu na semana passada, com diversas estruturas sindicais a insurgirem-se pelo facto de o director nacional ter viajado para Angola em classe executiva enquanto diversos outros responsáveis de outras forças policiais o fizeram em classe económica. Os sindicatos lembraram então que a PSP não cumpre, ou fá-lo com meses de atraso, muitas das obrigações que tem para com o efectivo, nomeadamente os pagamentos de diversos subsídios. 

Agentes da PSP vão repetir testes copiados



Eleições


03/11/2011

Forças de segurança decidem hoje se participam na manifestação de 12 de Novembro

Protesto da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública
A Comissão Coordenadora Permanente dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança reúne-se hoje para decidir se participa na manifestação de 12 de Novembro da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.
Os representantes sindicais vão fazer uma avaliação das decisões do actual Governo
Na reunião, os representantes sindicais das forças e serviços de segurança vão fazer uma avaliação das decisões do actual Governo para o sector e definir uma eventual participação na manifestação de 12 de Novembro, disse o secretário nacional da Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança.

Paulo Rodrigues adiantou que caso seja decidido participar na manifestação será a primeira vez que os polícias vão marcar presença num protesto organizado pela Frente Comum. O responsável salientou que a CCP está também a ponderar realizar ainda este ano outras acções de luta.

Desde que a CCP organizou, em Setembro, uma manifestação e entregou ao ministro das Finanças um documento com as principais reivindicações do sector não houve grandes mudanças, referiu Paulo Rodrigues, que é também presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP). Segundo o sindicalista, apenas “foram ultrapassados” alguns problemas na PSP e GNR, com a integração de 16.146 elementos das duas forças de segurança nas novas tabelas remuneratórias, mas as soluções ficaram “aquém do que estava a ser reivindicado”.

Os membros da PSP e GNR querem que todos os elementos sejam colocados nas novas tabelas salariais, que entraram em vigor em Janeiro de 2010, e contestam a integração dos subsistemas de saúde das forças de segurança no Serviço Nacional de Saúde.

Os representantes sindicais das forças e serviços de segurança têm hoje também uma reunião com as organizações representativas dos militares das Forças Armadas, designadamente a Associação de Oficiais das Forças Armadas, Associação Nacional de Sargentos e Associação de Praças. Paulo Rodrigues adiantou que “para já” não está prevista qualquer acção de protesto em conjunto com os militares, servindo apenas a reunião para troca de opiniões. 

A CCP é constituída pela Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP), Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), Associação Sócio-Profissional da Polícia Marítima (ASPPM), Sindicato Nacional dos Guardas Prisionais (SNGP), Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SCIF-SEF) e Associação Sindical dos Funcionais da ASAE.

Os guardas prisionais e os elementos da Polícia Marítima exigem alteração aos estatutos profissionais, o sindicato que representa os inspectores da ASAE pretende que seja criado um estatuto profissional, tendo em conta que não existem “regras” na classe.

'Competição desmedida' entre sindicatos prejudica Polícia


"Existem pessoas que só pretendem protagonismo público, resultante de uma competição desmedida que se está a verificar entre várias estruturas sindicais. E esta indesejável competição está a destruir, pouco a pouco, a camaradagem, a coesão e o espírito de disciplina que deve existir no seio da nossa polícia", escreve o superintendente chefe Guilherme Guedes da Silva, numa mensagem de correio eletrónico enviada a todo o efetivo da PSP, a que agência Lusa teve acesso. O diretor nacional da Polícia salienta que "sem coesão e disciplina a PSP está condenada ao insucesso".
Guedes da Silva apela aos polícias para que tenham "espírito de corpo", "sentido de camaradagem", "coesão" e que "cada um pense pela sua cabeça", num momento em Portugal vai precisar "mais da sua Polícia". O responsável pela Polícia de Segurança Pública refere que decidiu escrever uma mensagem a todo o efetivo "em nome do rigor e da verdade", tendo em conta as últimas notícias sobre os altos responsáveis da PSP que aumentaram os seus próprios vencimentos, colocando-se no novo regime remuneratório, deixando para trás a esmagadora maioria do efetivo que não transitou para esta tabela.
No e-mail, Guedes da Silva explica que o novo estatuto da PSP, que estabelece as novas tabelas remuneratórias, começou a ser discutido em 2008 e entrou em vigor a 01 de janeiro de 2010, num período em que a "palavra crise ainda não tinha o peso que atualmente tem". Adianta que o estatuto previa que os polícias passariam dos antigos para os novos escalões de uma forma "gradual", existindo exceções "por vontade do legislador" para 2.600 polícias e cinco diretores, que viram as suas remunerações aumentadas em 01 de janeiro de 2010.
Segundo o diretor nacional da PSP, "o legislador entendeu que cinco cargos de direção não deveriam integrar a tabela remuneratória da PSP, mas sim, a tabela remuneratória única da administração pública" para que "existisse uma equivalência com os restantes cargos de direção de outros organismos públicos, tais como forças e serviços de segurança e forças armadas, entre outros". "A direção nacional da PSP cumpriu o que o estatuto impunha e permitia", refere, salientando que desde 2010 tem pedido o reforço orçamental para que os restantes polícias passem para as novas tabelas.

Comunicado de Manifestação


PSP do distrito reforça meios humanos - c/som

A PSP do distrito de Castelo Branco vai receber dez novos elementos para reforçar o quadro de pessoal, actualmente com 218 profissionais. Um reforço que deverá chegar até ao final deste ano, confirmou o Director Nacional da PSP no final da cerimónia de comemoração dos 83 anos do Comando distrital que se realizou na cidade da Covilhã.
O superintendente-chefe, Guilherme Guedes da Silva, revelou ainda que a mudança de instalações da PSP na capital de distrito “está presa por detalhes”. O novo edificio, na estrada do Montalvão, já está construido mas continua a faltar o equipamento informático. Uma situação que está a preocupar o comando distrital tendo em conta que as actuais instalações se encontram muito degradadas. Esta é a unica “carência grave” no distrito, admite o comandante Barata Mendes que aproveitou a cerimónia de aniversário para fazer o balanço da actividade nos primeiros nove meses deste ano. Em vez de indicar os indices de criminalidade, o comandante distrital da PSP preferiu dar números concretos porque “são estes que reflectem de facto a realidade”, diz.
A PSP do distrito de Castelo Branco registou, entre Janeiro e Setembro de 2011, menos 38 denúncias de crimes contra pessoas e menos 10 nos crimes contra o património, comparativamente ao mesmo período do ano passado. No que diz respeito à actuação em cooperação com outras entidades, foram efectuadas um total de 2642 diligências, registando-se o aumento no número de mandados, apreensões de veículos e notificações.
despesas em quase todas as àreas, “às forças de segurança nada deve faltar”.Este é o “reflexo do trabalho organizado, da persistência e da tenacidade” dos homens e mulheres que prestam serviço na PSP, diz Barata Mendes. No distrito de Castelo Branco são 218 os profissionais e destes, 79 exercem funções na divisão policial da Covilhã. Cidade que recebeu, pela primeira vez nas últimas décadas, as comemorações de aniversario do Comando Distrital da PSP. Uma decisão “apropriada e justa” tendo em conta a actividade desenvolvida pela divisão policial da Covilhã, realça o presidente da autarquia. Carlos Pinto aproveitou para recordar que, numa época em que o Estado está a cortar 

Manual de sobrevivência às portagens

Já fomos taxados! Eis como tentámos passar durante um aguaceiro por entre os pingos de chuva. Ou seja, queríamos ter sol na eira e chuva no nabal. Andámos pela A23, mas testámos algumas fugas possíveis aos pórticos. Um entra e sai que é bem capaz de arruinar a paciência a quem queira poupar
OUTRO tumulto sem precedentes. Tomamos-lhe o gosto! Não nos levem a mal. O prato do dia de hoje é gincana, drible aos pórticos de cobrança de portagens, o passe para as vias alternativas, as assistências fatais para alguns disparates e erros de cálculo da rota e cada golo celebrado como se fosse o primeiro da carreira. Ou seja, por cada pórtico evitado, uma incomensurável sensação de dever cumprido. Já repararam que parecem balizas?
Este é um vê se te avias de entradas e saídas, algumas com o modo redundante activado; o asfalto, mais uma vez, como laboratório. Nós não queríamos, mas as finanças têm destas coisas. Economia dixit. E nós obedecemos aos ditames macro e fazemos escapatórias micro. Temos que pagar portagens? Teremos, eventualmente. Podemos encontrar escapatórias, aproveitando ao máximo a A23? Sim, eventualmente! Preparemo-nos, pois, para uma reportagem de serviço público. Como tal, perdoem-nos os cofres do Estado, o défice e a troika - com a devida vénia a todos, claro.
Ponto prévio: muna-se de paciência e resiliência e prepare-se para um misto de A23, nacionais, ex-ip´s e quejandos. Sem preparação, apenas com um mapa da localização dos pórticos de cobrança na A23 e uma portentosa fé de que não seríamos taxados. Nós dissemos “fé”? Não! Autoconfiança. Nós conhecemos isto de fio a pavio, tratamos os pórticos por tu, as portagens por “vossa excelência”, em ditosa reverência, que não é mais do que uma desejada distância, e as nacionais por “companheiras”. Sabemos onde sair, onde entrar... temos mapa e know how. O que pode falhar? Nada!
Ninguém nos apanha a pagar portagens! Somos inteligência em estado puro, combatentes pelo asfalto livre... Blá, blá, blá... Prosápia! Fomos logo apanhados no primeiro pórtico, na Guarda. Primeiro tiro, primeiro melro. E se já estivessem operacionais, a carta com o devido papelinho da cobrança já estava no correio a caminho de casa.
Escolhamos, pois, o caminho da virtude, o trilho da modéstia. Expliquemo-nos, caro leitor. Com base nos pórticos de cobrança instalados na A23, a nossa aventura passou por tentar aproveitar ao máximo a auto-estrada, sem, no entanto, ter que passar pelos pórticos de cobrança já instalados.

Toda a reportagem na edição semanal.

02/11/2011

Sindicato revoltado com “traição” dos dirigentes da PSP que aumentaram os próprios salários

O diretor nacional, os três diretores adjuntos e o inspetor nacional da PSP aumentaram os seus próprios salários em 2010, colocando-se logo no novo regime remuneratório da polícia. Na altura, o diretor nacional era o superintendente-chefe Francisco Oliveira Pereira, que se aposentou em abril deste ano. O atual chefe máximo, Guedes da Silva, era diretor nacional adjunto de Operações e Segurança. Esta situação foi revelada através de uma auditoria realizada este ano à PSP pela Inspeção-Geral de Finanças e foi noticiada esta manhã pelo Diário de Notícias. O jornalista Frederico Moreno ouviu esta manhã o presidente do Sindicato Unificado da Polícia, Peixoto Rodrigues, que acusa os dirigentes de “traição” aos seus homens e afirma que esta situação não pode ficar impune. Contactada pela Antena1, a PSP desmente a existência de qualquer tratamento de exceção a altos dirigentes. RTP - 2011-10-20 08:26:14

PSP: Sindicato quer demissão imediata do diretor nacional

O presidente do Sindicato Nacional de Polícia (Sinapol) considerou hoje «um ultraje» o diretor nacional da PSP ir viajar para Luanda em classe executiva para participar numa reunião da CPLP e exigiu a «demissão imediata» do superintendente-chefe Guedes da Silva.

O presidente do Sinapol, Armando Ferreira, reagia assim à agência Lusa a uma notícia do Diário de Notícias segundo a qual os responsáveis máximos da GNR e da PSP vão viajar para Angola em classe executiva para participar na 6ª Reunião de Chefes de Polícia da CPLP, custando a viagem da comitiva de três pessoas da PSP cerca de 10.000 euros.
«Isto começa a assumir níveis que não podem ser inaceitáveis, o ministro tem mesmo de tomar uma posição sobre esta matéria. Não é possível estar-se a exigir sacrifícios aos elementos policiais que já vão para além do que é aceitável e depois continuar-se a verificar que as viaturas oficiais continuam a ser utilizadas como meio de transporte pessoal, agora as passagens de avião são luxos que nem o primeiro-ministro considera adequados para ele próprio, um diretor de polícia arroga-se ao direito de mais uma vez, por sua decisão pessoal, ir em classe executiva», afirmou.
Diário Digital / Lusa

Sindicato vai apresentar queixa na PGR contra directores da PSP


O Sindicato Unificado de Polícia (SUP) vai fazer seguir uma queixa para a Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os directores da PSP que aumentaram salários.
Numa altura em que «temos milhares de profissionais da Polícia de Segurança Pública a lutar para que o actual Governo os coloque na nova tabela remuneratória e por dificuldades financeiras isso ainda não está a acontecer», «aqueles que deviam ter dado o exemplo já em Janeiro de 2010 não o deram», criticou o presidente do SUP.
Em declarações à TSF esta quinta-feira, Ernesto Peixoto Rodrigues mostrou-se preocupado com esta situação, «uma vez que a policia neste momento vive grandes dificuldades financeiras» e «houve despesismo de milhares e milhares de euros».
«Não nos resta outra alternativa senão entregar este relatório à PGR para eventuais procedimentos. Estamos muito expectantes e queremos acreditar na justiça», rematou.



>ASPP considera «imoral» aumento em segredo de salários de directores da PSP

>Directores da PSP aumentaram os próprios salários
>ASPP satisfeita com colocação de agentes nas novas tabelas remuneratórias
>MAI pede parecer sobre alegadas irregularidades na tabela remuneratória
>Agentes vão transitar para nova tabela remuneratória, diz sindicato de polícia

INFORMAÇÃO SOBRE RECOLOCAÇÕES REMUNERATÓRIAS


REUNIÃO COM O MINISTRO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

O Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP-PSP), juntamente com representantes dos demais sindicatos da Polícia, manteve hoje, dia 21 de Outubro de 2011, uma reunião com o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, tendo ficado garantido que, em Janeiro de 2012, serão tomadas as seguintes medidas: (Ler mais)