24/05/2012

LISTAS DO SPP / PSP

Faixa publicitária

Alterações De Posições Remuneratórias






09/05/2012

SPP-PSP Defende Aplicação De Novos Horários a Todo O Comando De Lisboa




08/05/2012

PJ investiga incêndios que destruíram dois bares do mesmo empresário na Covilhã

Chamas deflagraram nos dois locais por volta das 5h desta terça-feiraIncêndios deflagraram ao mesmo tempo
 A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar dois incêndios que deflagraram em simultâneo, cerca das 5h desta terça-feira, em dois bares em locais distintos da Covilhã explorados pelo mesmo empresário, informou fonte policial.

Nos incêndios nos dois espaços, que estiveram encerrados na noite de segunda-feira, não houve vítimas a registar. 
O Bar 51, na Rua da Indústria, ficou totalmente destruído, enquanto o bar e discoteca Fábrica 51, na Avenida Frei Heitor Pinto, ficou parcialmente danificado pelas chamas.
Elementos da Polícia Judiciária têm estado durante o dia de hoje a realizar perícias nos dois locais.
Os Bombeiros Voluntários da Covilhã combateram os incêndios até às 9h com 40 homens e dez viaturas, disse à Lusa fonte da corporação.

PSP/GNR: ministro garante resolver sistema remuneratório em 2013


O ministro da Administração Interna garantiu hoje que o orçamento do Estado do próximo ano terá as verbas necessárias para integrar todos os elementos da PSP e GNR no sistema remuneratório aprovado em 2010.
“Ao contrário do que aconteceu com todo o resto da administração pública, há uma situação que vem desde 2010 que afeta as forças de segurança, em que não ficou completo o processo de integração no sistema remuneratório que então foi aprovado”, disse aos jornalistas Miguel Macedo, no final da cerimónia que assinalou o quarto aniversário da Unidade Especial de Polícia (UEP) da PSP.
O regime remuneratório das forças de segurança, que entrou em vigor em 2010, ainda não foi aplicado a todos os elementos da PSP e da GNR, sendo uma das principais reivindicações dos sindicatos e associações socioprofissionais.
O ministro admitiu que esta questão “tem trazido alguma instabilidade do ponto de vista profissional dentro das forças de segurança”, sublinhando que resolver o assunto constituía “uma prioridade política” para o Governo.
“No próximo exercício orçamental esta situação vai ficar normalizada”, garantiu, considerando tratar-se de “uma circunstância de inteira justiça” e não de “uma situação excecional” para as forças de segurança.
Miguel Macedo sublinhou que a resolução do problema do sistema remuneratório “constitui um esforço orçamental importante”.
“É possível dizer que naquilo que diz respeito à parte remuneratória vamos poder estar em condições de estabilizar aquilo que são as forças de segurança e o trabalho absolutamente essencial que desempenham na sociedade portuguesa”, adiantou.
O ministro disse igualmente que dentro de poucos dias será tornada pública a reestruturação da PSP, mas escusou-se avançar com as futuras alterações.
Sobre a reestruturação da GNR, que prevê a reativação da Brigada de Trânsito e da Brigada Fiscal, Miguel Macedo afirmou que o Ministério da Administração Interna está já a trabalhar no conjunto de diplomas relacionados com a orgânica da desta força de segurança.

Petição Petição Inconstitucionalidade dos cortes dos subsídios de Férias e Natal

Para:Assembleia da República; Primeiro-Ministro;Ministro das Finanças;Presidente da República


As recentes medidas para retenção do subsídio de Natal e Férias, representam um atentado aos direitos de todos os trabalhadores, apelando ao descontentamento geral, não constituindo uma imposição da "troika" mas sim um capricho governamental para fazer face às "politicas e gestões" que os governos têm levado a cabo nos últimos anos.


O Art. 17.º do Decreto Lei nº 496/80 de 20 de Outubro estabeleçe que "Os subsídios de Natal e de férias são inalienáveis e impenhoráveis."

É um facto que muitos sindicatos estão a levar a cabo medidas que visam o recurso a tribunais, nesta luta contra o corte dos subsídios, mas é preciso mais do que isso.

É preciso a nossa voz se fazer ouvir na Assembleia da República, é preciso levar esta lei ao Tribunal Constitucional. E para isso é necessário que todos nós assinemos a presente petição, a bem de todos nós, a bem dos nossos filhos e netos, dos nossos idosos, do nosso povo, da nossa cultura e da nossa independência.

Os signatários

05/05/2012

O POLICIA

Faixa publicitária

ELEIÇÕES





02/05/2012

Sistema de contra-ordenações 'transmite sensação de grande impunidade', PSP

O director nacional adjunto da PSP, superintendente Paulo Lucas, questionou hoje a eficácia do sistema de contra-ordenações após o levantamento dos autos, considerando que o actual modelo «transmite uma sensação de grande impunidade».
«O actual modelo é complicado. Transmite uma sensação de grande impunidade», disse, no parlamento, o director nacional adjunto para a área operacional da PSP, que hoje foi recebido pelo grupo de trabalho de segurança rodoviária criado no âmbito da Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas.
Paulo Lucas adiantou que é necessário garantir que o sistema «funciona» e «é eficaz» após o levantamento dos autos por parte das autoridades.
O director nacional adjunto da PSP referia-se aos casos em que os condutores não pagam as multas na altura em que são autuados.
Como soluções propõe que o IRS não seja devolvido quando os automobilistas têm coimas por pagar e a apreensão dos veículos nos casos em que a decisão já transitou em julgado.
Paulo Lucas considerou também que os novos procedimentos aplicados pelo Ministério Público aos condutores apanhados com álcool «levanta alguns problemas», uma vez que estes são punidos sem ir a julgamento.
O procurador-geral da República, Pinto Monteiro, enviou, em Março, uma circular ao Ministério Público a ordenar aos procuradores que, em vez de julgamento, optem pela suspensão provisória do processo, propondo ao arguido, por exemplo, o cumprimento de trabalho comunitário, o pagamento de donativo pecuniário ou a frequência de uma acção de formação.
O director nacional adjunto da PSP afirmou que a base de dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária «não está preparada para receber» este tipo de medidas, podendo apenas contemplar as sanções administrativas e as decisões que transitaram em julgado.
Paulo Lucas afirmou igualmente que a actuação do poder judicial é «desconforme» no que toca aos processos sumários de condução com o efeito de álcool, existindo magistrados que são mais duros do que outros.
O responsável considerou ainda «inaceitável» que os condutores continuem «a vangloriar-se», socialmente, por terem conduzido com excesso de álcool ou velocidade.
No parlamento, o director nacional adjunto da PSP afirmou que no ano passado a Polícia de Segurança Pública multou na sua área de actuação 641.286 condutores, mais 69.657 do que em 2010.
A maior parte das contra-ordenações levantadas pela PSP está relacionada com velocidade (51.020), uso de telemóvel (32.049), Inspecção Periódica Obrigatória (28.660), álcool (20.840), seguro automóvel (12.114) e cinto de segurança (11.843).
No primeiro trimestre deste ano, a PSP registou 3.100 acidentes que provocaram 23 mortos, 175 feridos graves e 3.611 feridos ligeiros, números que apresentam uma diminuição relativamente ao mesmo período de 2011.
Paulo Lucas considerou ainda «muito preocupante» os mortos em resultado dos atropelamentos e dos acidentes com veículos de duas rodas.

Diretor da PSP propõe menos esquadras e polícias

"Racionalidade populista", é como o diretor nacional adjunto da PSP, com o pelouro das Finanças e Logística, caracteriza as políticas governamentais em matéria de segurança. O superintendente José Matos Torres propõe um corte revolucionário na forma de gestão da PSP: não são precisos mais polícias nem mais esquadras, mas sim qualificar e equipar tecnologicamente o efetivo. Num artigo de opinião, escrito antes de ser nomeado para o atual cargo e publicado este mês na revista do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, mas cujo conteúdo assume de novo, o responsável pelas Finanças da PSP defende uma estratégia de gestão policial de "Segurança Just in Time", resultado de uma "redução paulatina do efetivo, em favor do incremento significativo do capital fixo, possibilitando a melhoria das condições de trabalho dos polícias e de apoio social a um corpo de profissionais mais reduzido, qualificado e motivado". Esta posição é uma rutura com as políticas até aqui executadas. Novas admissões, mais polícias, tem sido a resposta imediata para combater a criminalidade. Mesmo o atual ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, mal tomou posse, anunciou logo um concurso para mais 300 agentes da PSP e 800 da GNR.
 por Valentina Marcelino

01/05/2012

Professor Luís Maia acusa PSP de agressão


O professor universitário, psicólogo e comentador televisivo Luís Rebelo Maia acusa dois agentes da PSP, que estavam fora de serviço, de o terem espancado num bar em Unhais da Serra, Covilhã. Terá testemunhas do crime, domingo de madrugada, e fala em vingança. A PSP tem outra versão e desmente as agressões.
O professor de 40 anos estava a participar num concurso de karaoke no estabelecimento, a convite do proprietário. E segundo contou ontem Luís Maia ao CM, à saída do bar, pelas 00h45, foi "abordado e insultado por um indivíduo visivelmente embriagado". O professor diz ter reagido "de forma educada" e, quando já se encontrava de saída, diz ter sido agarrado por outros dois homens que continuaram os insultos e partiram logo para agressões.
"Eles começaram a dar-me murros e pontapés dentro do bar e continuaram já no exterior do estabelecimento", diz a vítima, especialista em neuropsicologia, que pediu aos responsáveis do bar para chamarem a GNR.
Os militares chegaram e identificaram os agressores como sendo agentes da PSP da Covilhã. Luís Maia diz que a principal motivação para as agressões dos polícias terá sido "uma vingança pessoal relacionada com a actividade clínica e de comentador televisivo", porque, recorda, "no final das agressões um deles disse: ‘da próxima vez que fores à TVI vais ver o que te acontece’".
O psicólogo, que comenta frequentemente casos de criminalidade no programa da manhã ‘Você na TV’, não sabe que comentário originou a vingança.
O porta-voz da PSP desmente Luís Maia. "A confusão começou quando ele foi eliminado do karaoke. Não gostou e começou a travar-se de razões com a organização. Criou mau ambiente e os agentes viram-se na obrigação de o escoltar até à saída sem o agredirem", diz Paulo Flor.
PERFIL
Luís Rebelo Maia, 40 anos, é docente do Departamento de Psicologia e Educação da Universidade da Beira Interior, neuropsicólogo clínico e forense e graduado em ciências Médico--Legais. Já publicou vários livros sobre educação e abusos sexuais. Colabora com polícias de investigação criminal e um canal televisivo, TVI.

VOCÊ NA TV: NEUROPSICÓLOGO ACUSA PSP DE AGRESSÃO - (VÍDEO)


Manuel Luís Goucha - TVI | Facebook

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O criminologista Barra da Costa já está em estúdio para comentar o caso do neuropsicólogo Luís Maia, que acusa a PSP de agressões.