Mais de três centenas de oficiais de carreira da PSP sentem-se "discriminados" por o novo estatuto os impedir de progredir na carreira e preparam-se para fazer "a mais dura e ameaçadora revolta de que há memória" na força de segurança.
Segundo o CM apurou, nas últimas semanas realizaram-se reuniões em vários pontos do País entre os oficiais "revoltados" com vista a preparar formas de luta que podem passar, entre outros protestos, por "pedir a demissão do director nacional", garante ao CM um oficial. Estes oficiais sentem-se "discriminados" em relação aos oriundos da Escola Superior de Polícia. "Há subcomissários de carreira que estão há mais de 15 anos à espera de promoção, enquanto que os outros ‘sobem’ ao fim de cinco anos", diz. Para debater o assunto, a Associação Sindical dos Oficiais de Polícia vai este semana reunir-se com o director nacional, Oliveira Pereira, e depois com o Ministério da Administração Interna.
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