Farmácias
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Decreto-Lei n.º 128/2025 - Diário da República n.º 242/2025, Série I de
2025-12-17
Presidência do Conselho de Ministros
Altera o Decreto-Lei n....
Há 1 semana
Pretendemos neste espaço divulgar, não só as nossas actividades, opiniões e preocupações, mas também fomentar o diálogo em prol da dignificação da actividade policial. Faça-nos chegar as suas ideias, sugestões e comentários. Bem-Haja pela sua visita.
O detido vai ser presente à autoridade judiciária competente para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas, segundo a PJ da Guarda.
"Os polícias estão cada vez mais pobres", assumiu ontem Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) numa manifestação que juntou 150 profissionais em frente à residência do primeiro-ministro, José Sócrates. Em causa está a luta por melhores condições de trabalho. Na acção participaram ainda dirigentes e delegados sindicais de outras forças de segurança como a GNR, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Polícia Marítima e Guarda Prisional. "Continuamos com as promessas por cumprir: há mais de sete mil polícias que esperam ser promovidos, os gratificados não são pagos e tenho dúvidas de que em Novembro e Dezembro do próximo ano vá haver dinheiro para pagar salários. O orçamento não vai permitir", assegura o sindicalista.
Os investigadores da PJ vão entrar em greve amanhã por tempo indeterminado. As várias forças de segurança unem-se hoje em protesto frente à residência oficial de Sócrates.
SICCP) e Sindicato Independente dos Agentes de Polícia (SIAP).
Dezenas de profissionais da polícia estão reunidos em frente ao Ministério da Administração Interna, numa vigília de protesto pela falta de resposta do governo. Os vários sindicatos da polícia estão em luta pela falta de resposta de uma reunião pedida à tutela, que deveria ter ocorrido até dia 30 de Novembro, e em que seria debatido o Estatuto Profissional. Numa tentativa de acalmar os protestos dos sindicatos da PSP, em Setembro passado, o Ministério da Administração Interna (MAI) comprometeu-se a aumentar cerca de sete mil polícias. No entanto, dois meses depois, à excepção dos 1200 que foram promovidos nessa altura, não houve aumentos salariais. As reivindicações dos profissionais da polícia continuam a ser as mesmas: o desbloqueamento da verba para as promoções de cerca de 1500 agentes já aprovadas por concurso; e que os agentes passem para as posições remuneratórias previstas no novo estatuto profissional em vigor desde Janeiro. "É uma questão de falta de verbas", explicou António Ramos, presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP), acrescentando que no total seria necessário um gasto de 20 milhões de euros. O dirigente sindical explicou que a vigília "é uma forma de dar uma segunda oportunidade ao ministério para responder às exigências". Agentes policiais de várias instituições de segurança do país marcaram uma manifestação para amanhã em frente à residência oficial do primeiro-ministro, em protesto contra as medidas de austeridade do Governo.
Provedoria entende que corte de suplementos remuneratórios do GOE e do Corpo de Intervenção não viola Constituição.
Desmotivação da PSP e GNR continua a reflectir-se no número de contra-ordenações.
A PSP informou hoje que tem em curso um processo de averiguações ao caso da alegada falta de condições de higiene de um carro patrulha da PSP das Caldas da Rainha em que os agentes andavam de máscara.