› Quem conhece o terreno não tem dúvidas. "Desde 2005, há um aumento do número de agressões, a maior parte delas com gravidade", assumem os dirigentes da PSP e GNR, respectivamente Paulo Rodrigues e José Manageiro. Mas há outro problema, relata o representante sindical da PSP: "Há magistrados que nos consideram representantes do Estado, outros não o dizem, mas ficamos com a sensação que ainda temos de pedir desculpa ao agressor por nos ter agredido." Os dois representantes sindicais dos elementos da PSP e GNR pugnam por uma posição urgente e firme por parte do poder legislativo e judicial para alterar este cenário.
UM PRESIDENTE DESTRAVADO, SEM TRAVÕES
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Como se percebeu pelas últimas declarações de Marcelo Rebelo de Sousa,
começa a ser difícil entender o que lhe vai na cabeça. Desde o caso da
cunha das ...
Há 6 horas
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