Que dia seguinte?

São nulas as referências ao momento pós-crise, como se tratasse de um sonho a que se não acederá.

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Do mesmo modo, preocupante é o que se continua a passar com as forças de segurança. A insatisfação dos agentes da PSP volta à rua para vigílias de protesto, numa iniciativa do Sindicato dos Profissionais da Polícia, que se ouvirá junto de vários governos civis e também da residência do primeiro-ministro.
Quem, de facto, arrisca a vida para garantir a segurança de outros, num clima propício a aumento da criminalidade, merece ser olhado com atenção e respeito. Há muita promessa adiada.(...)